"Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra. Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha, e não nos deixa só, porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso." Charles Chaplin.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Fada



Nas histórias infantis, a fada é uns seres lendários, dotados de poderes sobrenaturais, que intervém de modo mágico nas questões humanas. Nessas narrativas, genericamente conhecidas como contos de fadas, aparecem também seres fantásticos de aspectos e comportamentos diversos, como elfos, gnomos e duendes.

A idéia de fada procede da Idade Média, mas em muitas mitologias anteriores surgiram figuras similares, como as ninfas gregas (Divindades femininas secundárias da mitologia grega, geralmente associadas à fertilidade e à água, e identificadas de acordo com os elementos naturais em que habitavam.) Nos contos infantis, as fadas são em geral belas, bondosas e de aparência etérea. Manifestam-se em momentos críticos para socorrer pessoas desamparadas, quase sempre jovens ou crianças. As tradições sobre fadas entre os povos nórdicos (Povos germânicos que habitam a Escandinávia e a Islândia. Caracterizam-se pela grande estatura e pele, cabelos e olhos muito claros.) da Europa, particularmente nas ilhas britânicas, descrevem-nas com características mais complexas e, às vezes, maldosas. Alguém levado para o país das fadas talvez nunca retornasse a viver entre os humanos. As fadas podiam se casar com seres normais, mas seus esposos morreriam se lhes viessem porventura a ser infiel.

Vários mitos paralelos sobre fadas originaram-se no correr dos tempos. Já se acreditou que ao nascer uma criança, por exemplo, as fadas tivessem papel preponderante na determinação de seu futuro. Daí o vocábulo latino fata, plural de fatum (destino), ser a referência etimológica. Atribuiu-se às fadas grande habilidade para fiar e tecer. A expressão "mãos de fada" teve origem nesse fato.

Evolução dos contos de fadas. O gênero inclui as narrativas populares de procedência folclórica, como "A Gata Borralheira" e "O Gato de Botas" e ainda bom número de contos tardios de invenção literária, como O príncipe feliz (1888), de Oscar Wilde. É difícil estabelecer distinção entre essas duas vertentes, porque desde tempos remotos as narrativas folclóricas receberam tratamento literário, enquanto os textos literários, fazendo o percurso inverso, se misturaram à tradição oral do folclore.

Coletâneas italianas pioneiras, como Le piacevoli notti (1550; As noites prazerosas), de Gianfrancesco Straparola, e o Pentamerone (1634-1636), de Gianbattista Basile, contêm histórias como "Branca de neve" e "A bela adormecida", vazadas em estilo literário altamente elaborado. Uma coletânea francesa posterior, os Contes de ma mère l'Oye (1967; Contos da mamãe gansa), de Charles Perrault, que inclui "Chapeuzinho Vermelho" e "A Gata Borralheira", permaneceu fiel à tradição oral e os Kinder-und Hausmärchen (1812-1815; Contos de fadas para as crianças e o lar), dos irmãos Grimm, foram diretamente transcritos de narrações orais.

Contos de fadas literários foram escritos no romantismo alemão por Goethe, Ludwig Tieck, Clemens Brentano, E. T. A. Hoffmann e, na Inglaterra vitoriana, por John Ruskin e Charles Kingsley. Poucas dessas criações, no entanto, conquistaram popularidade perene. O grande mestre da arte dos contos de fadas é o dinamarquês Hans Christian Andersen, cujas obras acabaram por igualar-se às histórias tradicionais em termos de aceitação universal. Escritos com humor, poesia e uma ingenuidade sincera, seus Eventyr (1835-1872; Contos) são altamente pessoais pelo estilo, com elementos autobiográficos e de sátira social à época.

Psicólogos e psicanalistas do século XX, entre os quais Sigmund Freud, Carl Gustav Jung e Bruno Bettelheim, interpretaram certos elementos dos contos de fadas como manifestações de medos e desejos comuns a todos os seres humanos. No livro The Uses of Enchantment (1976; A psicanálise dos contos de fadas), que deu origem a novas discussões sobre o tema, Bettelheim afirma que a natureza cruel e arbitrária de muitas histórias é, na verdade, uma reflexão instrutiva sobre a superação, natural e necessária para a criança, de várias fases de iniciação e desenvolvimento. Segundo suas palavras, "os contos de fadas dirigem a criança para a descoberta de sua identidade e comunicação, sugerindo também as experiências necessárias para desenvolver ainda mais seu caráter".

Rock and roll


Woodstock, o monumental festival realizado em agosto de 1969, ancorado no lema "três dias de paz e amor", consagrou o rock como a música símbolo do poderoso movimento jovem que revolucionava os costumes nos Estados Unidos a partir do início da década. Reprisado 25 anos mais tarde, o evento deu prova do vigor com que se implantara no gosto contemporâneo o ritmo ruidoso nascido como bandeira de rebeldia.
Rock and roll, ou simplesmente rock, é o estilo musical que surgiu nos Estados Unidos em meados da década de 1950 e, por evolução e assimilação de outros estilos, tornou-se a forma dominante de música popular em todo o mundo. Os elementos mais característicos do estilo são as bandas compostas de um ou mais vocalistas, baixo e guitarras elétricas muito amplificadas, e bateria. Também podem ser usados teclados elétricos e eletrônicos, sintetizadores e instrumentos de sopro e percussão diversos.
Do ponto de vista musical, o rock surgiu da fusão da música country, inspirada nas baladas da população branca e pobre do Kentucky e de outras regiões rurais do centro dos Estados Unidos, de estilo épico e narrativo; e do rhythm and blues, por sua vez uma fusão dos primitivos cantos de trabalho negros e do jazz instrumental urbano. Inicialmente de música muito simples, era um estilo de forte ritmo dançante. Entre os primeiros cantores e compositores, quase todos negros, destacaram-se Chuck Berry, Little Richards e Bill Halley, este líder de uma banda conhecida no Brasil com o nome de Bill Haley e seus Cometas, que gravou a pioneira Rock Around the Clock. As letras das canções da época referiam-se, de forma inculta e irreverente, a temas comuns ao universo dos jovens, como amor, sexo, crises da adolescência e automóveis. Utilizavam percussivamente o som das palavras e também sílabas soltas e onomatopaicas, como be-bop-a-lula, que deu nome a uma canção.
Elvis Presley foi o primeiro grande astro do rock e da emergente indústria fonográfica. Apoiadas, sobretudo no sucesso do gênero, as gravadoras americanas transformaram-se em impérios financeiros e, em sua intenção de tornar o rock atraente a uma maior audiência, promoveram transformações que descaracterizaram a vitalidade inicial do movimento. No início da década de 1960, no entanto, o rock inglês explodiu com uma carga de energia equivalente à dos primeiros músicos americanos do estilo e seu sucesso logo conquistou o público jovem americano. Destacaram-se no período The Beatles, banda inglesa cuja música foi influenciada diretamente pelos primeiros compositores do rock. Tipicamente agressiva era a postura dos Rolling Stones, a mais duradoura das bandas da época, ainda em atividade na década de 1990. A sonoridade das palavras voltou eventualmente a ser mais importante que o sentido, na tentativa de descrever experiências com o uso de alucinógenos. Na América, Bob Dylan tornou-se conhecido com o folk rock, que unia os ritmos do rock às baladas tradicionais da música country. Sua música encerrava uma mensagem política em linguagem poética.
Progressivamente, as letras das canções passaram a abordar os mais variados assuntos, em tom ora filosófico e contemplativo, ora ácido e mordaz. A música passou também por um processo de maior elaboração e surgiram os solistas de grande virtuosismo, sobretudo guitarristas, e arranjos com longas partes instrumentais de complexa orquestração. A cantora Janis Joplin, o guitarrista Jimi Hendrix e o cantor Jim Morrison, do The Doors, representam um período de fértil experimentação musical do estilo.
Na década de 1970, surgiram inúmeros subgêneros, como o rock progressivo do Pink Floyd, basicamente instrumental e conectado com a música erudita; o technopop do Alan Parsons Project, que explorava o sintetizador e as técnicas de estúdio; o art rock, ligado ao artista pop Andy Warhol e aos músicos John Cale e Lou Reed; o heavy metal do Kiss e do Van Halen e o punk rock do Sex Pistols, surgido no movimento punk, que levou a extremos a intensidade sonora dos instrumentos e a agressividade das letras e atitudes; o glitter de Alice Cooper e David Bowie, que acentuou o lado andrógino dos cantores, com figurinos exóticos e pesada maquiagem; e o pop rock, fusão do estilo a gêneros mais comerciais, com larga utilização de instrumentos eletrônicos.
Brasil. O primeiro grupo brasileiro a utilizar elementos do rock foi a banda Os Mutantes, na verdade criadora de uma estética original que incluía música regional, instrumentos elétricos, vocais elaborados e letras non-sense, ácidas ou humorísticas. Entre seus integrantes estava a cantora e compositora Rita Lee, que se lançou depois em carreira solo e foi considerada a criadora do rock brasileiro. Contemporânea do tropicalismo, movimento que se seguiu à bossa nova e revalorizou a música popular brasileira, a jovem guarda teve como principal figura Roberto Carlos, na época líder de um programa musical na televisão e que mais tarde dedicou-se à música romântica. Em relação ao cenário internacional, já havia muito de romântico e bem comportado no grupo, que tinha como referência o "iê-iê-iê" de The Beatles. Na década de 1980, proliferaram as bandas, como Kid Abelha e os Abóboras Selvagens, Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, a punk Ratos do Porão, Titãs, Blitz, além de solistas como Lobão e Lulu Santos. Os principais centros do movimento no país foram São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
Em janeiro de 1985, realizou-se o primeiro grande festival de rock internacional no Brasil, o Rock in Rio I. O evento, de proporções inusitadas no país, apresentou shows ao ar livre em dez noites consecutivas, com os grupos mais importantes do rock mundial na época -- entre os quais Yes, Queen, Iron Maiden e Scorpions --, ao lado de artistas nacionais. Com gigantescas instalações de palco, luz e som, o festival atraiu um público de mais de 1,5 milhão de pessoas e reanimou carreiras em declínio, como a de James Taylor. O Rock in Rio II realizou-se seis anos depois no Maracanã, com a presença de estrelas internacionais como Prince e Guns'n Roses.

Jaci


Divindade da mitologia indígena brasileira. Irmã e mulher de Coaraci, o Sol, representada pela Lua, preside a vida vegetal e o crescimento.
As tradições sobre a Lua, no Brasil, provêm de portugueses, negros e indígenas. Eram devotos da Lua muitos dos índios brasileiros mais arredios, como os cariris, que se alegravam quando viam a lua nova, por lhes trazer augúrios e novidades.
Na teogonia ou mitologia dos índios do Brasil, Jaci era a Lua, irmã e ao mesmo tempo esposa do Sol, Coaraci. Seu nome em língua tupi combinava os elementos já, "fruto", e ci, "mãe". Assim, presidia a vida vegetal e o crescimento. Era a "mãe dos frutos" e, ainda hoje, muitas tribos indígenas organizam grandes festividades em sua homenagem. Na lua nova, cantam, dançam e bebem durante toda a noite para festejar Jaci Omunhã. Contam o tempo pelo ciclo lunar e repetem os festejos também na lua cheia -- a que dão o nome de Jaci Icauá.
Os índios acreditavam que Jaci controlava os gênios das florestas, como o saci-pererê, o boitatá e o curupira. Era simbolizada com um ornato feito de concha branca talhada em forma de crescente

Bruxaria


A freqüente presença do fenômeno milenar da bruxaria em culturas distantes de seu substrato atesta a perpetuação de certas modalidades de funcionamento do espírito humano. No entanto, inúmeros trabalhos etnológicos ou históricos não lograram ainda dirimir todos os problemas ligados a sua definição ou explicação.
Bruxaria consiste no exercício, com intenção maligna, de pretensos poderes sobrenaturais por meio de ritos mágicos e com o fim de causar malefício a certas pessoas ou a seus bens, assim como benefícios diretos ou indiretos a seus praticantes. O fenômeno existe desde os tempos pré-históricos e faz parte dos procedimentos de numerosas crenças animistas. Aparece já em Homero e na própria mitologia grega, em que a feiticeira Medéia ocupa lugar de destaque no ciclo dos argonautas. Na literatura latina, o tema despertou o interesse de vários autores, especialmente Apolíneo, Petrônio e Horácio.
No universo judeu-cristão, a presença das bruxas verifica-se desde o Velho Testamento. Em um momento crucial de sua vida, Saul consultou a feiticeira de Endor, embora pela lei de Moisés a bruxaria fosse punida com a morte. No cristianismo primitivo, conhecia-se a prática de ritos mágicos, mas os apóstolos consideravam-na fruto de ardis do demônio, pois entendiam que somente Deus dispunha de poderes sobrenaturais.
História. A bruxaria ressurgiu e intensificou-se na Europa do século X ao XII, quando as heresias dos cátaros trouxeram de volta a crença na influência do demônio, o que favoreceu a interpretação de que a bruxaria era produto do contato com suas forças. Realizaram-se nesse período vários processos contra bruxas, promovidos pelo poder civil. Entretanto, a questão só assumiu aspectos dramáticos a partir do século XIV, quando a igreja implantou os tribunais da Inquisição para reprimir tanto a disseminação das seitas heréticas como a prática de magia e outros comportamentos considerados pecaminosos. Ao dar especial relevo ao problema, a perseguição contribuiu para que ele adquirisse ainda maiores proporções. Nessa época, o fenômeno freqüentemente se caracterizou como manifestação coletiva, de grandes dimensões e profunda repercussão na vida religiosa, no direito penal, nas artes e na literatura.
Daí em diante, à medida que proliferaram os tribunais da Inquisição, os processos aumentaram rapidamente. A acusação sistemática só se verificou na época que é considerada a última fase da Idade Média, o fim do século XV, principalmente após a bula Summis desiderantes affectibus (1484), do papa Inocêncio VIII, e da obra Malleus maleficarum (1487; Martelo das feiticeiras), dos dominicanos Heinrich Kraemer e Johann Sprenger, em que se firmaram as normas do processo inquisitorial contra a feitiçaria.
A época da verdadeira epidemia de bruxas e teóricos do assunto é a dos séculos XVI e XVII, no contexto da Reforma e da Contra-Reforma. Ainda que, como nos outros casos, implicasse a prática da magia, incluía quase sempre a invocação do demônio e a mobilização de seus poderes, o que a associava à concepção do mal na teologia cristã e a tornava um desafio à moralidade religiosa. Apareceram então os grandes sistematizadores da demonologia -- Jean Bodin, autor de la démonomanie des sorciers (1580; Da demonomania dos feiticeiros), e o jesuíta Martinus Antonius Delrio, autor de Disquisitionum magicarum libri VI (1599; Seis livros de pesquisas sobre magia). Nessa fase, a bruxaria tornou-se tema freqüente na literatura e nas artes plásticas: sobressaíram, por exemplo, Macbeth, uma das mais célebres tragédias de Shakespeare, e as gravuras de Baldung Grien e Jacques Callot.
A perseguição às bruxas foi metódica e violenta no norte da França, no sul e oeste da Alemanha e muito especialmente na Inglaterra e na Escócia, onde houve o maior número de vítimas. Os colonizadores ingleses levaram esse procedimento para a América do Norte, onde, em 1692, ocorreu o famoso processo contra as bruxas de Salem, em Massachusetts.
Em geral, acusava-se de bruxaria mulheres velhas, mas com menor freqüência também jovens e, excepcionalmente, homens. As acusações registradas contra essas pessoas referiam-se a toda espécie de malefícios contra a vida, a saúde e a propriedade: aborto das mulheres, impotência dos homens, doenças humanas ou do gado, catástrofes e temporais. As bruxas eram também denunciadas por pactos com o diabo. Montadas em vassouras, voariam pelos ares e se reuniriam em lugares ermos para celebrar o sabá e entregar-se a orgias. Como cultuariam Satanás, considerava-se que este lhes aparecia como monstro cornudo e sequioso de sacrifícios.
O racionalismo e o espírito científico, que caracterizaram o Iluminismo do fim do século XVII e do século XVIII, contribuíram para o fim desses processos e para que não mais se admitisse perseguição judiciária em casos de superstições populares. O último processo na Inglaterra ocorreu em 1712, e a última fogueira de bruxas na Europa foi acesa em 1782, no cantão suíço de Glarus.
Teorias antropológicas. O fenômeno histórico da bruxaria suscitou numerosos estudos antropológicos, para os quais a intolerância das autoridades eclesiásticas, tanto católicas como protestantes, não seria razão suficiente para explicar o fenômeno de psicopatologia coletiva que representou a crença na bruxaria. Muitos chegaram a acreditar na ocorrência de uma alucinação mediante a qual, contaminadas pela crença geral, muitas mulheres teriam admitido participar de práticas que nunca realmente exerceram.
Outra corrente interpreta a crença nas bruxas como resquício de antigas religiões autóctones européias, nunca inteiramente desarraigadas pela cristianização, que depois se teria mesclado com doutrinas cristãs sobre o diabo. Uma referência seriam as valquírias da mitologia germânica, que, como as bruxas, voavam pelos ares.
No século XX, essa teoria aperfeiçoou-se nas teses da antropóloga inglesa Margaret Murray, para quem a bruxaria seria resídua de uma religião pré-histórica, um culto da fertilidade que sobreviveu à cristianização, sobretudo no meio rural e nas populações descendentes de raças submetidas, como os celtas, o que explica a forte divulgação do culto nas ilhas britânicas. O culto teria sido ressuscitado, sobretudo em tempos de enfraquecimento da igreja, como aconteceu no período da Reforma, nos séculos XVI e XVII. A teoria de Murray, em seus aspectos principais, é rejeitada hoje pela maior parte dos pesquisadores, que a consideram infundada.
Outro britânico, Hugh R. Trevor-Roper, acentuou que, embora realmente a bruxaria tivesse um substrato folclórico, foi a igreja medieval que o sistematizou e o codificou com o fim de reprimir a heresia e exercer coação sobre os desvios doutrinários, criando com isso um autêntico tratado de demonologia.
Essa mescla de ritos arcaicos, superstições, convulsões políticas e perseguições oficiais, que precisavam de bodes expiatórios, fomentou as alucinações de membros de grupos sociais marginalizados -- talvez com manifestações paranormais -- e a imaginação coletiva. Pelo menos na história da Europa, a bruxaria seria basicamente um significativo reflexo das tensões sociais acumuladas nos séculos que antecederam a modernidade. No interior da Inglaterra e de muitos outros países, porém, a crença na bruxaria, sua prática e numerosos ritos de magia persistem até hoje.
Magia; Ocultismo.
©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.
Bruxaria.
Exercício de supostos poderes sobrenaturais por meio de rituais mágicos destinados a beneficiar seus praticantes e causar malefícios a terceiros.
Ocultismo.
Termo genérico que designa a série de teorias, práticas e rituais baseados em conhecimentos secretos e na invocação de forças desconhecidas. Cunhado no século XIX pelo francês Eliphas Lévi.
Esoterismo.
Conjunto coerente e estruturado de princípios secretos de religião ou doutrina filosófica cujo conteúdo só é acessível a um número limitado de iniciados.
Hermetismo (LITERATURA).
Tendência das obras de arte cujo sentido é oculto e impenetrável para o leitor comum e acessível apenas a iniciados.
Adivinhação.
Conjunto de procedimentos ritualísticos utilizados para obter informações sobre acontecimentos futuros.
Oráculo.
Termo que designa, em mitologia, a resposta dada pelos deuses às perguntas formuladas em lugares específicos e mediante determinados rituais. Por extensão, o local da profecia.
Alquimia.
Atividade pré-científica que buscava atingir melhor compreensão do cosmos e transformar metais de pouco valor em ouro e prata. Sua origem remonta à antiguidade.
Astrologia.
Disciplina que busca determinar a influência dos astros no caráter, comportamento e destino dos homens.
Nostradamus (1503-1566).
Astrólogo e vidente francês. Famoso por suas profecias, analisadas e interpretadas até hoje por muitos estudiosos.
Rosa-Cruz.
Ordem secreta que combina elementos de ocultismo de várias religiões e crenças antigas, para a obtenção de sabedoria esotérica. Fundada na Idade Média por Christian Rosenkreuz, segundo a tradição.
Quiromancia.
Arte de predizer o futuro e revelar fatos passados com base nas linhas e relevos da mão. Sua origem remonta às civilizações antigas.
Magia.
Conjunto de representações ou atividades rituais supostamente capazes de influenciar pessoas ou acontecimentos, por ação de forças místicas ou transcendentais.
Fetichismo.
Atribuição simbólica a pessoas, partes do corpo ou coisas de propriedades ou características que emanam de outros objetos ou seres.
Animismo.
Estágio primitivo do espírito religioso que consiste em atribuir alma a objetos e fenômenos naturais. Descrito pelo antropólogo Edward Tylor no século XIX. O fetichismo e o totemismo podem ser considerados variantes do animismo.
Reencarnação.
Termo que designa a possibilidade que a alma tem de voltar a habitar um corpo. Crença oriunda do Oriente foi adotada pelos gregos e por religiões mais recentes, como o espiritismo.
Bramanismo.
Nome dado à fase mais antiga da religião hindu, que se estende de meados do segundo milênio a.C. ao início da era cristã. Derivado de Brahma, forma masculina do deus criador

Duende



Presente em várias mitologias e crenças populares, os duendes evocam um mundo de florestas e riachos sombrios, dominados por misteriosas forças naturais.
Duende é uma criatura fantástica descrita como miniatura de gente ou anão, em geral dotada de grande inteligência e com poderes mágicos, entre os quais a capacidade de tornar-se invisível. Corresponde ao elfo (Personagem da mitologia escandinava. Pequeno gênio, representado em forma humana masculina e dotado de caráter generoso e poderes mágicos. Relacionado em geral com os fenômenos atmosféricos.) e outros seres da mitologia nórdica. Na tradição germânica, predominam as versões segundo as quais os duendes usam seus poderes com intenção maligna e podem suscitar enfermidades, pesadelos ou desgraças. Também conhecidos em português como gnomos, são apresentados como habitantes de cavernas subterrâneas e que têm deformidades físicas.
Em muitas das histórias de duendes, este rouba crianças para substituí-las por seus filhos, deficientes e corcundas. As características negativas, no entanto, nem sempre estão presentes: há também os duendes bondosos, travessos e inspiradores de boas ações. Em outros casos, confundem-se com espíritos do além, que causam transtornos domésticos, mudam objetos e móveis de lugar e perturbam o dia-a-dia das pessoas.

Vampiro


As histórias de vampiros, amplamente difundidas por todo o mundo, provêm do fabulário húngaro do século XVIII. Foi, no entanto o romance Dracula, de Bram Stoker, (Stoker, Bram (1847-1912)).
Escritor irlandês. Alcançou fama internacional graças à criação do personagem Drácula. Precursor do gênero terror. Drácula (1897), O mistério do mar (1902). Adaptado para o cinema na década de 1930, o responsável pela grande divulgação das histórias de vampiros.
Vampiro, de acordo com a superstição popular, é a alma aflita de um suicida, criminoso ou herege que sai de sua sepultura à noite, em geral sob a forma de morcego, para beber o sangue de seres humanos. Suas vítimas transformam-se também em vampiros. Ao romper do dia, o vampiro deve retornar a sua cova ou para um caixão que contenha terra de seu local de origem.
O típico vampiro tem rosto pálido, olhos arregalados e dentes caninos salientes. Alimenta-se mordendo o pescoço de suas vítimas e sugando-lhes o sangue. Os métodos para reconhecer vampiros (eles não projetam sombra e sua imagem não se reflete em espelhos) e para repeli-los (mostrando-lhes um crucifixo ou dormindo com uma coroa de alhos em volta do pescoço) são bastante conhecidos das crianças, assim como as formas de vencê-los definitivamente: fincar uma estaca em seu coração, queimá-los ou destruir o local onde repousam durante o dia.
Entre os demônios da tradição folclórica antiga, o vampiro obteve o sucesso literário mais notável e constante durante o século XX, devido, em grande parte, à popularidade do romance gótico Dracula (1897), do autor britânico Bram Stoker. O conde Drácula, vilão morto-vivo da Transilvânia, tornou-se o tipo representativo de vampiro. Esse romance, uma peça encenada em 1927 e uma série de filmes transformaram o interesse por vampiros numa verdadeira mania. O clássico filme Dracula (1931), dirigido por Tod Browning e estrelado por Bela Lugosi, serviu de modelo para dezenas de filmes de vampiros produzidos a partir de meados do século XX.

Lobisomem


Remontam à antiguidade as lendas sobre a mutação de pessoas em animal: lobo ou urso na Europa e no norte da Ásia, hiena ou leopardo na África, tigre na Índia, China, Japão e em outras regiões do continente asiático.
Lobisomem é uma figura fantástica, misto de homem e lobo, que vagueia à noite pelos campos e ermos e ataca cães e gente. É a mais universal e antiga das superstições. O historiador Heródoto (Heródoto (c.484-c. 420 a.C.)).
Historiador grego. Primeiro escritor em prosa do Ocidente, autor de descrições pioneiras do mundo antigo. ) já se referia ao lykanthropos (de lykos, "lobo", e anthropos, "homem"), tal como vários escritores romanos, como Plínio o Velho, Plauto e Ovídio. Para os alemães e os eslavos, é o Werwolfe e o you-koddlak. Em inglês, é o werewolf; em francês, o loup-garou.
Na Europa medieval, acreditava-se que alguns indivíduos tomavam deliberadamente a feição do monstro, enquanto em outros a condição era herdada ou adquirida após a mordida de um lobisomem, e transformavam-se sob a influência da lua cheia. Na França do século XVI, essa suposta peculiaridade provocou a execução de muitas pessoas; raramente se aventou a hipótese de sofrerem elas de uma doença mental, chamada pela psiquiatria moderna de licantropia, na qual o paciente pensa ser lobo.
No interior do Brasil, a lenda vem da tradição portuguesa, para a qual a pessoa transforma-se em lobisomem por obra do destino. Em geral, ocorre ao filho incestuoso, de 13 anos, ao encontrar-se, numa noite de sexta-feira, no lugar onde se espojou um cavalo. Daí por diante, todas as sextas-feiras, da meia-noite às duas horas da manhã, o lobisomem cumpre sua ronda de visita a sete cemitérios, sete vilas, sete partidas do mundo, sete outeiros e sete encruzilhadas, e volta ao espojadouro, onde reassume a forma humana, magro, macilento, de orelhas compridas e nariz afilado. Para desencantar o lobisomem basta um ferimento que faça sair sangue. Se alguém sujar-se com ele, herdará igual sina. O lobisomem denuncia-se por seus uivos e deixa rastros redondos, em forma de fundo de garrafa.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Uma lição de vida...




Um homem que vivia perto de um cemitério, uma noite, ouviu uma voz que o chamava de uma sepultura. Sendo covarde demais para, sozinho, investigar o que se passava, confiou o ocorrido a um corajoso amigo que, após estudar o local de onde saíra a voz, resolveu vir, à noite, para ver o que aconteceria.
Anoiteceu. Enquanto o covarde tremia de medo, seu amigo foi ao cemitério e ouviu a mesma voz a sair de uma sepultura. O amigo perguntou à voz quem era e o que desejava. A voz, vinda de baixo, respondeu : "Sou um tesouro oculto e decidi dar-me a alguém. Eu me ofereci a um homem ontem à noite, mas ele era tão medroso que não veio buscar-me; por isso dou-me a ti que és o merecedor. Amanhã de manhã, irei à tua casa com meus sete seguidores."
O homem corajoso disse : "Estarei à vossa espera, mas, por favor, diga-me como devo tratá-los." A voz respondeu: "Iremos vestidos de monge. Tenha uma sala pronta para nós, com água; lave o seu corpo, limpe a sala e tenha oito cadeiras e oito tigelas de sopa para nós. Após a refeição, você deverá conduzir a cada um de nós a um quarto fechado, no qual nos transformaremos em potes cheios de ouro."
Na manhã seguinte, o homem lavou o corpo e limpou a sala, como lhe fora ordenado, e ficou à espera dos oito monges. Na hora combinada, eles apareceram, sendo simpaticamente recebidos pelo homem. Depois de comerem a sopa, ele levou-os um por um ao quarto fechado, onde cada monge se transformou num pote cheio de ouro.
Um homem muito ganancioso que vivia naquela mesma aldeia, ao tomar conhecimento do incidente, desejou ter os potes de ouro. Para o conseguir, convidou oito monges para irem até à sua casa. Depois deles comerem a refeição, o ganancioso, na esperança de conseguir o almejado tesouro, conduziu-os a um quarto fechado. Entretanto, ao invés de se transformarem em potes de ouro, os monges se enfureceram e denunciaram o ganancioso à polícia que o prendeu.
Quanto ao covarde, quando ouviu que a voz da sepultura tinha trazido riqueza ao seu corajoso amigo, foi até a casa dele e exigiu o ouro, insistindo que era seu, porque a voz foi dirigida primeiramente a ele. Quando tentou agarar nos potes, neles encontrou apenas cobras, erguendo as cabeças prontas para atacá-lo.
O rei, ao tomar conhecimento do facto, determinou que os potes pertenciam ao homem corajoso, e proferiu a seguinte observação : "Assim se passa com tudo neste mundo. Os tolos cobiçam apenas os bons resultados, mas são covardes demais para procurá-los, e por isso, estão continuamente a falhar."

Deixa-me sonhar!


Aqui estou eu novamente.
E mais uma vez tu estás mais perto de mim.

Consigo ouvir a tua voz, a música ao fundo...
A minha cabeça delira.
Será um sonho?
Não, Não pode ser.
Sinto que tu estás aqui.
Se fechar os meus olhos,
Consigo sentir o teu toque
A tua respiração suave ao meu ouvido.
O brilho do teu olhar.
A mão firme a deslizar sobre a minha perna.
O coração a bater fortemente
Por dentro um desejo louco

Que me consome pouco a pouco.
Uma vontade de ficar e ao mesmo tempo de correr
Um querer que não se quer
Sonho? Realidade?
Não importa.
Se for apenas um sonho,
Não me acordes.
Deixa-me sonhar!!
Assim saberei que estou viva...

Sentimentos


Sozinha dentro da noite, penso em ti....
Na noite escura, encontrei uma luz,
essa luz eras tu meu anjo,
nascido de uma estrela
vives dentro do meu coração.
A noite acorda e brinca com os meus sonhos,
só tu tornas doce a minha vida.
Permite-me ser esta noite a voz que te encanta,
somos livres e não possuímos as pessoas,
somente o que sentimos por elas e nada mais...
Sentimentos, são como águas do mar,
um branco véu de espumas das ondas,
fluindo a vida inteira.
Sentimentos...são a face de um lindo sol poente,
a lembrança de ti distante,
a alma padece e acredita que a cor azul do céu,
vem dos olhos do universo....
Fecha os olhos,
quero poder dar-te um doce beijo,
com carinho tocar-te no teu corpo e conseguir chegar à tua alma...

Te amo mais que tudo!


Tє αмσ...

sєм pσяquê...

sєм яαzãσ....

sєм lαмєηtσ...

sєм нσяα...

sєм lugαя...

sєм liмitєs.....

___________________________T

Tє αмσ...

Pєlσ sєя...

Pєlσ gσstαя...

Pєlσ єstαя....

Pєlσ siмplєs....

Pєlσ αpєηαs....

__________________________є

Tє αмσ...

Quαηdσ αcσяdσ....

Quαηdσ cσмσ....

Quαηdσ só...

Quαηdσ dєitσ....

Quαηdσ sσηнσ....

_________________________α

Tє αмσ...

Pσя мiм....

Pσя vσcê....

Pσя ηós...

Pσя sσяяiя....

Pσя вєм....

Pσя dєsєjαя...

________________________м

Tє αмσ...

sєм мσtivσs....

sєм sєηtidσs....

sєм яαzãσ....

sєм lógicα....

sєм iмpσsiçãσ....

_________________________σ

Tє αмσ...

Pσя quєяєя...

Pσя sєηtiя...

Pσя sσяяiя...

Pσя vivєя...

Pσя мiм...

Pσя vσcê...

Pσя ηós... .

siмPLisмєηTє Tє αмUU!!! ♥

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Your Guardian Angel





When I see your smile
Tears run down my face I can't replace
And now that I'm stronger I've figured out
How this world turns cold and breaks through my soulAnd I know I'll find deep inside me I can be the one

I will never let you fall
I'll stand up with you forever
I'll be there for you through it all
Even if saving you it sends me to heaven


It's ok. It's ok. It's ok.
Seasons are changing
And waves are crashing
And stars are falling all for us
Days grow longer and nights grow shorter
I can show you I'll be the one


I will never let you fall
I'll stand up with you forever
I'll be there for you through it all
Even if saving you it sends me to heaven


Cuz you're my, you're my, my true love, my whole heart
Please don't throw that away
Cuz I'm here for you
Please don't walk away,
Please tell me you'll stay, stay


Use me as you will
Pull my strings just for a thrill
And I know I'll be ok
Though my skies are turning gray


I will never let you fall
I'll stand up with you forever
I'll be there for you through it all
Even if saving you it sends me to heaven


I will never let you fall
I'll stand up with you forever
I'll be there for you through it all
Even if saving you it sends me to heaven




The Red Jumpsuit Apparatus

Lágrimas de Um Anjo



Lágrimas de Um Anjo
Cubra meus olhos
Cubra meus ouvidos
Diga-me que essas palavras são mentiras
Não pode ser verdade
Que eu estou te perdendo
O sol não pode cair do céu


Você consegue ouvir o céu chorar?
Lágrimas de um anjo
Lágrimas de annnnnnn...
Lágrimas de um anjo
Lágrimas de um anjo


Parem todos os relógios
As estrelas estão em choque
O rio irá correr para o oceano
Eu não deixarei você voar
Eu não direi adeus
Eu não deixarei você escapar de mim


Você consegues ouvir o céu chorar?
Lágrimas de um anjo
Lágrimas de annnnnnn...
Lágrimas de um anjo
Lágrimas de um anjo


Então espere
Seja forte
Todos os dias iremos
Estou aqui, não tema!


Pequenino, não parta!
(oooooooooohhh)
Não parta!
(oooooooooohhh)
Não parta!
(oooooooooohhh)


Cubra meus olhos
Cubra meus ouvidos
Diga-me que essas palavras são mentiras


Umas das musicas mais linda que ja escutei!!
(RyanDan)

domingo, 5 de dezembro de 2010

Fadinhas Encantadas




















Amo anime ♥♥♥


╔╗
║║
║║♥
╚╝
╔╗
║║╔═╦╦╦═╗
║╚╣║║║║╩╣♥
╚═╩═╩═╩═╝
╔══╗
║╔╗║
║╚╝╠══╦╦══╦═╗
║╔╗║╔╗║║║║║╩╣♥
╚╝╚╩╝╚╩╩╩╩╩═╝





Ao cair da noite
Vá até sua janela
E olhe bem, olhe bem alto
E lá estarei
Se você não me identificar
Olhe novamente
E vera que sou a estrela mais brilhante
Sei que sou uma pequenina estrelinha
Mas para você
Serei a maior e mais bela
Sei que fui breve
Mas foi suficiente
Para unir e provar o doce sabor do amor
Voc~es sentirão minha falta
Mas tenhão certeza que sentirei tambem
E se lagrimas vieres aos olhos
Saiba que estarei sempre ao seu lado
E não quero que chores
Não deixei vocês
Apenas estou um andar acima
Olhando e cuidando de vocês
Para que tudo se mantenha di jeito que deixei
Elisabetha Tepes



Se o teu mundo acabar...
Se a força te faltar...
estarei sempre aqui contigo… contigo.

Se não souberes quem chamar...
estarei sempre aqui contigo…
para sempre contigo...

Quando você vai embora


Quando você vai embora
entristeço...
Minha voz chora!
Embargada de tristeza
não entoa, a nota da canção...
Meu coração, pulsa acelerado
desejando que você fique...
A mim, não satisfaz
ficar só com a lembrança
do teu gosto, sabor doce
de sua boca na minha...
Sentindo o calor, antes quente
agora, morno
de tuas carícias em minha pele...
Ouvindo ao longe, o rumor
de sua voz, dizendo que me ama...
Apetece-me, ter você aqui comigo
provando para sempre
do sabor de mim
(Van Albuquerque)

αs vezes α gente tá se sentindo o mαior lixo, quαndo α gente αchα que tudo αcαbou e que α vidα perdeu o sentido, são pequenαs pαlαvrαs e simples gestos que nos confortα. É nessα horα que α gente enxergα αs verdαdeirαs pessoαs e os amigos de verdαde. São com piαdinhαs idiotαs que eles levαntαm nosso αstrαl, são com risαdαs αtoα, com compαnhiα, e com sinceridαde que α gente percebe que tem sim um sentido prα viver.

Quando o amor toca o coração


Traz um sentimento, maior que a paixão
Basta um olhar,
Um toque e nada mais
Pra fazer feliz, como só você me faz.

Deus uniu
As nossas vidas de uma vez
E cada dia é o primeiro outra vez
Como o primeiro olhar
Nada nunca vai mudar,
Não vai mudar, não vai mudar...

Quando o amor toca o coração
O tempo para, a vida vira uma emoção
E não há nada melhor do que amar você
Eu nunca vou te perder
Foi Deus que me deu você
É como poder sonhar
E nunca acordar.

muitas pessoas pensam que a felicidade somente será possível,
depois que alcançar algo,
mais a verdade é que deixar pra ser feliz amanhã,
é uma forma de ser infeliz.

se existir guerra ..
que seja de travesseiro. Se existir fome, que seja de amor. Se for para esquentar, que seja o sol. Se for para enganar, que seja o estômago. Se for para chorar, que seja de alegria. Se for para mentir, que seja a idade. Se for para roubar, que seja um beijo. Se for para perder, que seja o medo. Se for para cair, que seja na gandaia. Se for para ser feliz, que seja o TEMPO TODO.



aprendi que..
amores eternos podem acabar em uma noite; Que grandes amigos podem se tornar grandes inimigos; Que o amor, sozinho, não tem a força que imaginei; Que ouvir aos outros é o melhor remédio e o pior veneno; Que a gente nunca conhece uma pessoa de verdade, afinal gastamos uma vida inteira para conhecer a nós mesmos; Que os poucos amigos que te apóiam na queda, são muito mais fortes do que os muitos que te empurram; Que o “nunca mais“ nunca se cumpre; Que o “para sempre“ sempre acaba; Que minha família com suas 1000 diferenças, está sempre aqui quando eu preciso; Que ainda não inventaram nada melhor do que colo de mãe desde que o mundo é mundo; Que vou sempre me surpreender, seja com os outros ou comigo; Que vou cair e levantar milhões de vezes... e ainda não vou ter aprendido tudo.

Dizem que a vida é curta..
mas não é verdade, a vida é longa para quem conseguem viver pequenas felicidades, e essa tal felicidade anda por aí, disarçada, como uma criança brincando de esconde- esconde. infelizmente, as vezes não percebemos isso, e passamos nossa existencia colecionando nãos. A viagem que não fizemos; a festa a qual não fomos; o presente que não demos; o amor que não vivemos; perfume que não sentimos. A vida é mais importante quando se é ator e não espectador, quando se é piloto e não passageiro, cavaleiro e não montaria. e como ela é feitas de instantes, não pode nem deve ser medida em ano ou messes, mas sim em minutos e segundos. então, aproveite o tempo, e se lembre com orgulho daquele tempo que você soube aproveitar no passado, e aquele tempo do futuro, não desperdisse. afinal, porque a vida é agora!

ευ jα mε εngαnεi sσbrε mυitαs ρεssσαs ε tαmbém mε εngαnεi sσbrε mim mεsmα. Jα dissε 'nυncα mαis' ε fiz tυdσ nσvαmεntε. Jα ρεnsεi qυε fσssε ρrα sεmρrε ε nεm ρεrcεbi qυαndσ αcαbσυ. Jα εrrεi mυitσ ε αindα εrrσ. Jα mαchυqυεi qυεm nασ dεvεriα. Jα mε dεcερciσnεi cσm σs qυε mαis αmεi ε αindα αmσ. Jα εscrεvi ε nασ mαndεi. Jα dissε 'ευ tε αmσ', qυαndσ dεvεriα tεr ditσ 'tε qυεrσ bεm'. Jα qυis tεr ditσ 'Ficα αqυi cσmigσ ρ. sεmρrε' ε ασ invés dissσ, dissε 'αté lσgσ'. sεi σ qυε fαzεr dαqυi hα 1O αnσs, mαs nãσ sεi qυε rσυρα υsαr αmαnhα. Nãσ mε rεcσrdσ dσ qυε cσmi σntεm, mαs mε lεmbrσ dε cαdα ραlαvrα cαrinhσsα ditα. sintσ sαυdαdε dσ qυε nασ tivε, sintσ fαltα αté mεsmσ dε qυεm εstα ρεrtσ dε mim, ρσdεndσ αmαr sεm sεr nσtαdσ. ρσssσ mσrrεr dε ciúmεs ε mεsmσ αssim cσnsεgυir sσfrεr cαlαdσ. 'ρσssσ εsqυεcεr qυεm mε dεixσυ tristε, mαis nασ εsqυεçσ jαmαis dε qυεm υm diα mε fεz mυiiitσ fεliz